Foi
considerado o maior historiador da Roma antiga. Ele escreveu sobre Nero que
“puniu com as torturas mais requintadas, as pessoas comumente chamadas cristãos,que
eram odiadas por suas práticas. Christus (Cristo), o fundador do
nome, foi condenado à morte por Pôncio Pilatos, procurador da Judéia no reinado
de Tibério; mas a superstição perniciosa, reprimida por um tempo, eclodiu
novamente, não somente na Judéia, onde o problema se iniciou, mas também na
cidade de Roma”.
Cornélio
Tácito foi um historiador romano que viveu entre aproximadamente 56 e 120 DC.
Acredita-se que tenha nascido na França ou Gália numa família aristocrática
provinciana. Ele se tornou senador, um cônsul, e eventualmente o governador da
Ásia. Tácito escreveu pelo menos quatro tratados históricos. Por volta de 115
DC, publicou Anais nos quais declara explicitamente que Nero perseguiu os
cristãos para chamar atenção para longe de si do incêndio de Roma em 64 DC.
Naquele contexto, ele menciona Cristo que foi posto a morte por Pôncio Pilatos:
Christus: Anais
15.44.2-8
"Nero fixou a
culpa e infligiu as torturas mais primorosas em uma classe odiada para as suas
abominações, chamados pela plebe de cristãos. Cristo, de quem o nome teve sua
origem, sofreu a máxima penalidade durante o reinado de Tibério às mãos de um
de nossos procuradores, Pôncio Pilatos, e uma superstição mais danosa, assim
conferidas para o momento, novamente falida não só na Judéia, a primeira fonte
do mal, mas até mesmo em Roma..."
2-FLÁVIO JOSEFO
Historiador
judeu, (30-100 d.C.) escreveu sobre Jesus no seu “Relíquias Judaicas”, dizendo
que Jesus foi um homem sábio, realizador de feitos surpreendentes, que ensinou
a muitos, conquistou seguidores dentre judeus e gregos. Ele diz também que se
acreditou que Jesus era o Messias e que foi acusado pelos líderes judeus,
condenado a ser crucificado por Pilatos, e foi considerado também ter
ressuscitado.
Esta
é uma citação de Flavio Josefo, em suas escritas históricas do primeiro século
intituladas, "Antiguidades dos Judeus" Livro 18, Capítulo 2, seção 3:
" Agora havia
sobre este tempo Jesus, um homem sábio, se for legal chamá-lo um homem; porque
ele era um feitor de trabalhos maravilhosos, professor de tais homens que
recebem a verdade com prazer. Ele atraiu para si ambos, muitos judeus e muitos
Gentios. Ele era o Cristo. E quando Pilatos, à sugestão dos principais homens
entre nós, o tinha condenado à cruz, esses que o amaram primeiramente não o
abandonaram; pois ele lhes apareceu vivo novamente no terceiro dia, como os
profetas divinos tinham predito estas e dez mil outras coisas maravilhosas relativas
a ele. E a tribo de cristãos, assim denominada por ele, não está extinta neste
dia".
Também
encontramos em Josefo uma alusão a Tiago, o irmão de Jesus. Em AntiguidadesXX9:1
ele descreve a conduta do sumo-sacerdote Anano:
"Mas o jovem
Anano, que, como já dissemos, assumia a função de sumo-sacerdote, era uma
pessoa de grande coragem e excepcional ousadia; era seguidor do partido dos
saduceus, os quais, como já demonstramos, eram rígidos no julgamento de todos
os judeus. Com esse temperamento, Anano concluiu que o momento lhe oferecia uma
boa oportunidade, pois Festo havia morrido, e Albino ainda estava a caminho.
Assim, reuniu um conselho de juízes, perante o qual trouxe Tiago, irmão de
Jesus chamado Cristo, junto com alguns outros, e, tendo-os acusado de infração
à lei, entregou-os para serem apedrejados".
3-SUETÔNIO (120 A.D.)
Obra
Vitae DuodecimCaesarum (Os Dozes Césares).
Vitae
DuodecimCaesarum
O historiador romano Suetônio (70 d.C. – 130
d.C.) escreveu em um trecho do livro quinto da obra “Os dozes césares”, mais
precisamente no capítulo XXV no qual evoca o imperador Tibério:
“… expulsou de Roma
os judeus, que instigados por um talChrestus (Cristo), provocavam frequentes
tumultos…”.
Outro
historiador romano, oficial da corte de Adriano, escritor dos anais da Casa
Imperial, diz:
"Como os judeus,
por instigação de Chrestus (uma outra forma de escrever Christus), estivessem
constantemente provocando distúrbios, ele os expulsou de Roma".
Escreve
também:
"Nero infligiu
castigo aos cristãos, um grupo de pessoas dadas a uma supertição nova e
maléfica".
4-LUCIANO DE SAMOSATA
(125 A.D)
Foi
um escritor satírico do século segundo, tendo zombado de cristo e dos cristãos.
Luciano relacionou os cristãos com as sinagogas da Palestina e referiu-se a
Cristo como:
"... o homem que
foi crucificado na Palestina porque introduziu uma nova seita no mundo... Além
disso, o primeiro legislador dos cristãos os persuadiu de que todos eles seriam
irmãos uns dos outros, após terem finalmente cometido o pecado de negar os
deuses gregos, adorar o sofista crucificado e viver de acordo com as leis que
ele deixou".
Luciano também menciona várias vezes os
cristãos em Alexandre, o Falso Profeta, seções 25 e 29. Vidas dos Césares.
5-PLÍNIO SEGUNDO,
PLÍNIO JOVEM:
Governador
da Bitínia, na Ásia Menor (112 A.D.), Plínio escreveu ao imperador Trajano,
solicitando orientação sobre como tratar os cristãos.
Na
carta ele explicava que vinha matando homens e mulheres, meninos e meninas.
Eram tantos os que estavam sendo mortos que tinham dúvidas se deveria continuar
matando todos os que se descobrisse serem cristãos ou apenas determinados
cristãos. Ele explicou o que fizera os cristãos se curvarem perante as estátuas
de Trajano. Prossegue dizendo que ele também "os fez amadiçoarem a Cristo, o que não se consegue obrigar um
cristão verdadeiro a fazer". Na mesma carta ele fala das pessoas que
estavam sendo julgadas: "Eles afirmavam, no entanto, que sua única culpa,
seu único erro, era terem o costume de se reunirem antes do amanhecer num certo
dia determinado, quando então cantavam responsivamente os versos de um hino a
Cristo, tratando-o como Deus, e prometiam solenemente uns aos outros a não
cometerem maldade alguma, não defraudarem, não roubarem, não adulterarem, nunca
mentirem, e a não negar a fé quando fossem instados a fazê-lo".
“…
maldizer Cristo, um verdadeiro Cristão não o fará jamais… cantam (os cristãos)
hinos a Cristo, como a um Deus…”.
6-A EPÍSTOLA DE
PUBLIUS LENTULLUS (PÚBLIO LÊNTULO, 63 A.D.) AO SENADO:
Esta
descrição foi retirada de um manuscrito da biblioteca de Lord Kelly,
anteriormente copiada de uma carta original de PúblioLêntulo em Roma. Era
costume dos governadores romanos relatar ao Senado e ao povo coisas que
ocorriam em suas respectivas províncias no tempo do imperador Tiberio César.
PúblioLêntulo, que governou a Judéia antes de Pôncio Pilatos, escreveu a
seguinte epístola ao Senado relativo ao Nazareno chamado Yeshua (Jesus), no
princípio das pregações:
"Apareceu nestes
nossos dias um homem, da nação Judia, de grande virtude, chamado Yeshua, que
ainda vive entre nós, que pelos Gentios é aceito como um profeta de verdade,
mas os seus próprios discípulos chamam-lhe o Filho de Deus - Ele ressuscita o
morto e cura toda a sorte de doenças. Um homem de estatura um pouco alta, e
gracioso, com semblante muito reverente, e os que o vêem podem amá-lo e
temê-lo; seu cabelo é castanho, cheio, liso até as orelhas, ondulado até os
ombros onde é mais claro. No meio da cabeça os cabelos são divididos, conforme
o costume dos Nazarenos. A testa é lisa e delicada; a face sem manchas ou
rugas, e avermelhada; o nariz e a boca não podem ser repreendidos; a barba é
espessa, da cor dos cabelos, não muito longa, mas bifurcada; a aparência é
inocente e madura; seus olhos são acinzentados, claros, e espertos - reprovando
a hipocrisia, ele é terrível; admoestando, é cortês e justo; conversando é
agradável, com seriedade. Não se pode lembrar de alguém tê-lo visto rir, mas
muitos o viram lamentar. A proporção do corpo é mais que excelente; suas mãos e
braços são delicados ao ver. Falando, é muito temperado, modesto, e sábio. Um
homem, pela sua beleza singular, ultrapassa os filhos dos homens".
7-A CARTA DE PONTIUS PILATE (PÔNCIO PILATOS) PARA TIBERIUS CAESAR (TIBÉRIO CÉSAR)
Este
é um reimpresso de uma carta de Pôncio Pilatos para Tibério César que descreve
a aparência física de Jesus. As cópias estão na Biblioteca Congressional em
Washington, D.C. É bem provável que tenha sido escrita nos dias que antecederam
a crucificação.
PARA TIBÉRIO CÉSAR:
"Um jovem homem
apareceu na Galileia que prega com humilde unção, uma nova lei no nome do Deus
que o teria enviado. No princípio estava temendo que seu desígnio fosse incitar
as pessoas contra os romanos, mas meus temores foram logo dispersados. Jesus de
Nazaré falava mais como um amigo dos romanos do que dos judeus. Um dia
observava no meio de um grupo um homem jovem que estava encostado numa árvore,
para onde calmamente se dirigia a multidão. Falaram-me que era Jesus. Este eu
pude facilmente ter identificado tão grande era a diferença entre ele e os que
estavam lhe escutando. Os seus cabelos e barba de cor dourada davam a sua
aparência um aspecto celestial. Ele aparentava aproximadamente 30 anos de
idade. Nunca havia visto um semblante mais doce ou mais sereno. Que contraste
entre ele e seus portadores com as barbas pretas e cútis morenas! Pouco
disposto a lhe interromper com a minha presença, continuei meu passeio mas fiz
sinal ao meu secretário para se juntar ao grupo e escutar. Depois, meu
secretário informou nunca ter visto nos trabalhos de todos os filósofos
qualquer coisa comparada aos ensinos de Jesus. Ele me contou que Jesus não era
nem sedicioso nem rebelde, assim nós lhe estendemos a nossa proteção. Ele era
livre para agir, falar, ajuntar e enviar as pessoas. Esta liberdade ilimitada
irritou os judeus, não o pobre mas o rico e poderoso".
"...Depois,
escrevi a Jesus lhe pedindo uma entrevista no Praetorium. Ele veio. Quando o
Nazareno apareceu eu estava em meu passeio matutino e ao deparar com ele meus
pés pareciam estar presos com uma mão de ferro no pavimento de mármore e tremi
em cada membro como um réu culpado, entretanto ele estava tranqüilo. Durante
algum tempo permaneci admirando este homem extraordinário. Não havia nada nele
que fosse rejeitável, nem no seu caráter, contudo eu sentia temor na sua
presença. Eu lhe falei que havia uma simplicidade magnética sobre si e que a
sua personalidade o elevava bem acima dos filósofos e professores dos seus
dias.
Agora, ó nobre
soberano, estes são os fatos relativos a Jesus de Nazaré e eu levei tempo para
lhe escrever em detalhes estes assuntos. Eu digo que tal homem que podia
converter água em vinho, transformar morte em vida, doença em saúde;
tranquilizar os mares tempestuosos, não é culpado de qualquer ofensa criminal e
como outros têm dito, nós temos que concordar - verdadeiramente este é o filho
de Deus.
Seu criado mais
obediente,
Pôncio Pilatos
Eusébio
de Cesareia, em sua História Eclesiástica, afirma que Pilatos caiu em desgraça
junto do imperador romano Calígula e cometeu suicídio por volta do ano 37 d.C.
8-O VOLUME ARCHKO
Outra
descrição de Jesus foi encontrada em "O Volume Archko" que contém
documentos de tribunais oficiais dos dias de Jesus. Esta informação confirma
que Ele veio de segmentos raciais que tiveram olhos azuis e cabelos dourados
(castanhos claros). No capítulo intitulado "A Entrevista de Gamaliel"
está declarado relativo ao aparecimento de Jesus (Yeshua):
"Eu lhe pedi que
descrevesse esta pessoa para mim, de forma que pudesse reconhecê-lo caso o
encontrasse. Ele disse: 'Se você o encontrar [Yeshua] você o reconhecerá.
Enquanto ele for nada mais que um homem, há algo sobre ele que o distingue de
qualquer outro homem. Ele é a "cara da sua mãe", só não tem a face
lisa e redonda. O seu cabelo é um pouco mais dourado que o seu, entretanto é
mais queimado de sol do que qualquer outra coisa. Ele é alto, e os ombros são
um pouco inclinados; o semblante é magro e de uma aparência morena, por causa
da exposição ao sol. Os olhos são grandes e suavemente azuis, e bastante lerdos
e concentrados....'. Este judeu [Nazareno] está convencido ser o messias do
mundo. [...] esta é a mesma pessoa que nasceu da virgem em Belém há uns vinte e
seis anos atrás..."
-
O Volume de Archko, traduzido pelos Drs. McIntosh e Twyman do Antiquário Lodge,
em Genova, Itália, a partir dos manuscritos em Constantinopla e dos registros
do Sumário do Senado levado do Vaticano em Roma (1896) 92-93.
09-EPÍSTOLAS X.96
TERTULIANO
Jurista
e teólogo de Cartago, ao fazer em 197 A.D. uma defesa do cristianismo perante
as autoridades romanas na África, Tertuliano menciona a correspondência trocada
entre Tibério e Pôncio Pilatos:
"Portanto
naqueles dias em que o nome cristão começou a se tornar conhecido no mundo,
Tibério, tendo ele mesmo recebido informações sobre a verdade da divindade de
Cristo, trouxe a questão perante o Senado, tendo já se decidido a favor de
Cristo. O Senado, por não haver dado a ele próprio a aprovação, rejeitou a
proposta. César manteve sua opinião, fazendo ameaças contra todos os acusadores
dos cristãos". Apologia, V.2.
10-TALO, O
HISTORIADOR SAMARITANO
Talo,
que escreveu em 52 A.D. é um dos primeiros escritores gentios a mencionar
Cristo. No entanto, seus escritos se perderam, e deles temos conhecimento só
através de pequenas citações feitas por outros escritores. Um desse é Júlio
Africano, um escritor cristão que viveu por volta de 220 A.D. Um trecho bem
interessante diz respeito a um comentário feito por Talo. Júlio Africano
escreve:
"Talo, no
terceiro dos livros que escreveu sobre a história, explica essa escuridão como
um eclipse do sol - o que me parece ilógico (é claro que é ilógico, pois um
eclipse solar não poderia acontecer em época de lua cheia, e foi na época da
lua cheia da Páscoa que Cristo morreu)."
Assim,
a partir dessa citação percebemos que o relato dos Evangelhos acerca das trevas
que se abateram sobre a terra por ocasião da crucificação de cristo
era
bem conhecido, e exigia uma explicação naturalista por parte daqueles não
crentes que haviam testemunhado o acontecimento.
11-FLÊGÃO, UM
HISTORIADOR DO PRIMEIRO SÉCULO
Flegão,
um outro grego da Cária, escreveu uma cronologia pouco depois de 137 dC em que
narra como no quarto ano das Olimpíadas de 202 (ou sejam 33dC), houve um grande
eclipse solar, e que anoiteceu na sexta hora do dia, de tal forma que até as
estrelas apareceram no céu. “Houve um
grande terremoto na Bitínia, e muitas coisas saíram fora de lugar em Nicéia”
Suas
crônicas se perderam, mas um pequeno trecho dessa obra, que confirma a
escuridão sobre a terra na hora da crucificação. também é mecionado por Júlio
Africano. Depois de comentar a opinião ilógica de talo sobre a escuridão, Júlio
Africano cita Flêgão:
"Durante o tempo
de Tibério César, ocorreu um eclipse do sol durante a lua cheia".
Flêgão também é
mencionado por Orígenes em Contra Celso (Livro 2, seções 14, 33, 59).
Filopão (De
opif.mund.II 21) diz:
"E sobre essas
trevas... Flêgãomeciona-as em Olimpiadas (o título do livro que
escreveu)".
Ele
diz que:
"Flêgão
mencionou o eclipse que aconteceu durante a crucificação do Senhor Jesus Cristo
e não algum outro eclipse; está claro que ele não tinha conhecimento, a partir
de suas fontes, de qualquer eclipse (semelhante) que tivesse anteriormente
ocorrido... e isso se vê nos próprios relatos históricos sobre Tibério
César".
12-A CARTA DE MARA
BAR-SERAPIÃO
Mara
Bar-Serapião foi um escritor sírio e ficou conhecido por ter fornecido uma das
maiores referências não judaica e não cristã sobre a existência de Jesus Cristo
quando escreveu uma carta 40 anos depois da crucificação (73 d.C.) onde
encoraja seu filho a adquirir conhecimento. Nesta carta ele usa diversos
exemplos como, os filósofos Sócrates e Pitágoras, além de um “rei sábio” que
havia sido executado pelos judeus.
F.
F. Bruce assinala:
"...
no museu britânico um interessante manuscrito que preserva o texto de uma carta
escrita um pouco depois de 73 A.D., embora não possamos precisar a data. Esta
carta foi enviada por um sírio de nome Mara Bar-Serapião a seu filho Serapião.
Na época Mara Bar-Serapião estava preso, mas escreveu para incentivar o filho
na busca de sabedoria, tendo ressaltado que os que perseguiram homens sábios
foram alcançados pela desgraça. Ele dá o exemplo de Sócrates, Pitágoras e
Cristo:
´Que vantagens os
atenienses obtiveram em condenar Sócrates à morte? Fome e peste lhes
sobrevieram como castigo pelo crime que cometeram.`
´Que vantagem os
habitantes de Samos obtiveram ao pôr fogo em Pitágoras? Logo depois sua terra
ficou coberta de areia.`
´Que vantagem os
judeus obtiveram com a execusão de seu sábio Rei? Foi logo após esse
acontecimento que o reino dos judeus foi aniquilado.`
Com justiça Deus
vingou a morte desses três sábios:
* Os atenienses
morreram de fome;
* Os habitantes de
Samosforam surpreendidos pelo mar;
* Os judeus,
arruinados e expulsos de sua terra, vivem completamente dispersos.
Mas...
-Sócrates não está
morto; ele sobrevive nos ensinos de Platão.
-Pitágoras não está
morto; ele sobrevive na estátua de Hera.
-Nem o sábio Rei está
morto; Ele sobrevive nos ensinos que deixou...".
13-JUSTINO MÁRTIR
Por
volta de 150 A.D., Justino Mártir, ao escrever a Defesa do Cristianismo,
enviada ao imperador Antonio Pio, sugere ao imperador que consulte o relato de
Pilatos, o qual Justino supunha que devia estar guardado nos arquivos
imperiais. Ele diz que as palavras: "transpassaram
meus pés e mãos" são uma descrição dos cravos que prenderam suas mãos e
pés na cruz; e depois de o crucificarem, aqueles que o crucificaram sortearam
suas roupas e dividiram-nas entre si. E se tais coisas assim aconteceram,
poderás verificar nos ´Atos` que foram escritos no governo de Pôncio Pilatos.
Posteriormente ele diz: "Poderás facilmente conferir nos ´Atos`dePôncio
Pilatos que Ele realizou esses milagres" (Apologia).
Elgin Moyer, em Who
waswho in churchhistory (Quem foi quem na história da igreja), descreve Justino
Mártir como um: "... filósofo, mártir, apologeta, nascido em Flávia
Neápolis. Com boa formação, parece ter tido recursos suficientes para levar uma
vida de estudos e viagens. Sendo um ávido inquiridor da verdade, bateu
sucessivamente às portas do estoicismo, aristotelismo, pitagorismo e
platonismo, mas detestou o epicurismo. No início teve algum contato com os
judeus, mas não se interessou pela religião seguida por eles. O platonismo foi
o que mais exerceu atração sobre ele, e ele imaginava que estava em vias de
atingir o alvo de sua filosofia - a visão de Deus - quando, num certo dia, numa
caminhada solitária à beira-mar, o jovem filósofo econtrou um idoso e venerável
cristão, pessoa de semblante agradável e de uma serena dignidade. Esse humilde
cristão abalou a confiança de Justino na sabedoria humana e mostrou-lhe os
profetas hebreus, ´homens que viveram antes do que todos aqueles filósofos de
renome, homens cujos escritos e ensinos predisseram a vinda de
Cristo...`Seguindo o conselho daquele senhor idoso, esse zeloso platonista
tornou-se um cristão de verdade. Ele afirmou: ´Descobri que só esta filosofia é
segura e proveitosa`. Depois da conversão se tornou um grande defensor da fé
cristã.
14-TALMUD JUDEU
“nós aprendemos que
Jesus foi concebido fora do casamento, reuniu discípulos, fez declarações
blasfemas sobre si mesmo e realizou milagres, mas estes milagres são atribuídos
à magia e não a Deus”.
Tol´dothYeshu: Há
referência a Jesus como "Ben Pandera".
Talmude
Babilônico. Diz: "... e
penduraram-no na véspera da Páscoa".
O
título que o Talmude dá a Jesus: "Ben Pandera (ou ´BenPantere`)" e
"Jeshu Ben Pandera". Muitos estudiosos afirmam que
"pandera"é um jogo de palavras, um trocadilho com a palavra grega
panthenos, que significa "virgem"
chamando-o
de "filho da virgem". Joseph Klausner, um judeu, afirma que "o
nascimento ilegítimo de Jesus era uma ideia corrente entre os judeus...".
Os
comentários na Baraila são de grande valor histórico: "Na véspera da Páscoa eles penduraram Yeshu (de Nazaré) e antes
disso, durante quarenta dias o arauto proclamou que (Yeshu de Nazaré) ia ser apedrejado
´por prática de magia e por enganar Israel e fazê-lo se desviar. Quem quer que
saiba algo em sua defesa venha e interceda por ele`. Mas ninguém veio em sua
defesa e eles o penduraram na véspera da Páscoa" (Talmude Babilônico,
Sanhedrim 43a)".
O
Amoa ´Ulla`("Ulla" foi um discípulo do rabino Youchanan e viveu na
palestina no final do século terceiro) acrescenta: "E acreditas que em favor de Yeshu de Nazaré houvesse qualquer
direito de apelação? Ele era um enganador, e o Misericordioso disse: ´Não o
pouparás nem o esconderás`. Não foi assim, pois que Jesus tinha o apoio da
autoridade civil".
As
autoridades judaicas não negavam que Jesus operasse sinais e milagres (Mt 9:34;
12:24; Mc 3:22), mas atribuíam-nos a atos de magia.
O
Pesquisador judeu Joseph Klausner escreve que "o Talmude fala de
enforcamento em vez de crucificação, pois essa terrível forma de execução
utilizada pelos romanos só era conhecida dos estudiosos judeus através de
julgamentos efetuados pelos romanos, sendo desconhecida no sistema legal judeu.
Até mesmo Paulo, o apóstolo, (Gl 3:13) explica que a passagem bíblica ´maldito
todo aquele que for pendurado no madeiro`, isto é, enforcado (Dt 21:23), é
aplicável a Jesus".
Sanhedrim
43a também menciona os discípulos de Jesus.
15-A ENCICLOPÉDIA
BRITÂNICA
A
Enciclopédiabritânica emprega 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus.
Tal descrição ocupa mais espaço do que o que foi dado a Aristóteles, Cícero,
Alexandre, Júlio César, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte.
Acerca
do testemunho de muitos relatos seculares independentes sobre Jesus de Nazaré,
essa enciclopédia registra que:
Esses relatos
independentes comprovam que nos tempos antigos até mesmo os adversários do
cristianismo jamais duvidaram da historicidade de Jesus, a qual, pela primeira
vez e em bases inadequadas, veio a ser questionada por vários autores do fim do
século dezoito, do século dezenove e do início do século vinte".
16-URNA DE TIAGO
“Urna de Thiagoirmão
de Jesus”.
A primeira prova arqueológica da existência de
Jesus Cristo é uma urna de calcário que era usada à época para depositar os
ossos na cidade de Jerusalém. O ossuário data de aproximadamente 63 d.C. e nele
está escrito “Thiago, filho de José,
irmão de Jesus”. Para estudiosos no assunto, o ossuário trata realmente de
Tiago que era o irmão de Jesus Cristo.
Muitas
pessoas, principalmente, os ateus tem diversas dúvidas da existência de Jesus
Cristo, pois alegam que tudo não se passa de histórias criadas pela Igreja para
fazer com que a população creia em uma determinada coisa. Um exemplo disso é
Hildeberto Aquino que em uma matéria da Revista Época escreveu que “Jesus é a
maior ilusão da humanidade…”.
17-PERGAMINHOS SAGRADOS DO MAR MORTO
Outro grande achado da arqueologia e que trata
sobre a existência de Jesus Cristo na Terra são os Pergaminhos do Mar Morto que
foram encontrados em Israel, em 1947 D.C. Os pergaminhos e papiros
encontrados foram datados através da técnica de carbono-14 e confirmaram que se
trata da época de Jesus Cristo (150 a.C. – 70 d.C.) e referem em vários pontos
a um “Mestre da Justiça”.
18-ESCRITOS GNÓSTICOS (POR VOLTA DE 300 D.C.)
O Evangelho da
Verdade, O Apócrifo de João, O Evangelho de Tomé, O Tratado da Ressurreição,
entre outros são considerados os escritos gnósticos e todos eles mencionam a
existência de Jesus Cristo na Terra.
19-O ALCORÃO (ESCRITO POR VOLTA DE 615 A 632 D.C.)
O ALCORÃO AFIRMA A EXISTÊNCIA DO SENHOR JESUS CRISTO.
19-O ALCORÃO (ESCRITO POR VOLTA DE 615 A 632 D.C.)
O ALCORÃO AFIRMA A EXISTÊNCIA DO SENHOR JESUS CRISTO.
O Alcorão afirma: O Apóstolo Paulo transmitiu o
verdadeiro Evangelho de Cristo.
Isto pode vir como uma grande surpresa para
muitos, ouvirem que o Alcorão implicitamente afirma que os ensinos de Apóstolo
Paulo, o qual veio a ser o alicerce do Cristianismo, são derivados de Cristo.
Em outras palavras, o Alcorão indiretamente testifica que a teologia do
Apóstolo Paulo não foi algo que ele simplesmente forjou com o intuito de
conseguir convertidos dos Gentios, mas sim algo de Deus através de Cristo.
Antes de apresentarmos as evidências,
gostaríamos de primeiro esclarecer nossas razões por apelar para o Alcorão. Nós
não cremos que o Alcorão é a palavra de Deus. Entretanto, nós cremos que o
Alcorão é um registro antigo do que os primeiros Muçulmanos creram. Sendo
assim, o Alcorão se tornou uma fonte importante de informações para descobrir as
crenças oficiais dos primeiros Muçulmanos.
À luz disso, isto leva-nos a repetir que o
Alcorão testifica que o Cristianismo proclamado por Paulo (i.e., o Cristianismo
“Paulino”) é o Cristianismo verdadeiro.
Nós baseamos nossa posição na declaração do Alcorão
de que os verdadeiros crentes em Cristo prevaleceriam sobre os descrentes até o
Dia da Ressurreição:
“E quando Deus disse: Ó Jesus, por certo que
porei termo à tua estada na terra; ascender-te-ei até Mim e salvar-te-ei dos
incrédulos, fazendo PREVALECER sobre eles os teus prosélitos, ATÉ O DIA DA
RESSURREIÇÃO. Então, a Mim será o vosso retorno e julgarei as questões pelas
quais divergis.” Surata 3:55
“Ó fiéis, sede os auxiliadores de Deus, como
disse Jesus, filho de Maria, aos discípulos: Quem são os meus auxiliadores, na
causa de Deus? Responderam: Nós somos os auxiliadores de Deus! Acreditou,
então, uma parte dos israelitas, e outra desacreditou; então, socorremos os
fiéis contra seus inimigos, E ELES SAÍRAM VITORIOSOS.” Surata 61:14.
De acordo com estas passagens, Allá deu poder
aos seguidores de Cristo para prevalecerem sobre os descrentes, e os fez
vitoriosos (literalmente, ‘superiores’) até o dia da ressurreição. Não
obstante, aqueles que prevaleceram foram os Apóstolos como Paulo e também seus seguidores.
Isto significa que se o Alcorão está correto, então a mensagem de Paulo é a
verdade já que ela se tornou dominante e tem prevalecido sobre todas as
mensagens opostas a ela.
Sayyid Outh comenta sobre a Surata 3:55:
... isto também foi da vontade de Deus de
elevar os seguidores de Jesus sobre os descrentes até o Dia da Ressurreição...
Não é difícil, por outro lado, explicar a
afirmação de Deus de que Ele tem estabelecido aqueles que seguem a Jesus sobre
os descrentes, e que esta elevação continua até o Dia da Ressurreição. Aqueles
que seguem Jesus são aqueles que creram na verdadeira religião de Deus, o Islã,
ou se entregam a Deus. Cada profeta está totalmente atento à verdadeira
natureza desta religião. Cada mensageiro pregou a mesma religião e cada um que
verdadeiramente crê através da fé Divina acredita nisto. Estes crentes são de
fato muito mais superiores aos descrentes, segundo a medida de Deus, e eles
continuarão a ser até o Dia do Julgamento. Além disso, eles provam sua
superioridade em nossa vida prática em cada vez que eles confrontam forças da
fé irreal com a verdadeira natureza da fé e a realidade de se seguir os
mensageiros de Deus. A fé divina é uma, como foi pregada por Jesus, filho de
Maria, e como foi pregada por cada mensageiro enviado antes dele e pelo
mensageiro enviado após ele. Aqueles que seguem Mohamed ao mesmo tempo seguem
todos mensageiros enviados por Deus, começando por Adão até o último dos
mensageiros. (In the Shade of the Qur’an – Fi Zilal al-Qur’an, Volume 2, Surata
3, traduzido para o inglês e editado por Adil Salahi & Ashur Shamis (The
Islamic Foundation, 2000), pp. 97-98
O problema com a declaração de Outb é que os
crentes Cristãos que prevaleceram sobre todos não foram Muçulmanos e sua
mensagem certamente não foi o Islã. Consequentemente, ou os verdadeiros
seguidores de Cristo foram derrotados, o que faria o Alcorão ser falso por
dizer que eles dominariam; ou o Alcorão é falso desde o começo porque contradiz
a verdadeira mensagem dos seguidores de Cristo.
Em resposta à questão concernente ao 3:55, Moiz
Amjad escreve:
Este verso se relaciona à lei relativa aos
mensageiros de Deus. Como uma punição aos que rejeitaram Jesus (paz seja sobre
ele), o Alcorão tem mencionado que ao tempo da decisão de Deus relativa ao término
da missão de Jesus (paz seja sobre ele), Deus declarou que após ele, aqueles
que creram em Jesus (paz seja sobre ele) dominariam aqueles que o rejeitaram
(i.e., os Judeus) até o Dia do Julgamento. No verso referido, aqueles que
creram em Jesus (paz seja sobre ele) refere-se aos Cristãos. Isto está claro
nos dias atuais, a coletividade dos Judeus está completamente dependente da
coletividade dos Cristãos porque são eles que mantêm sua existência. (Fonte; ênfase em negrito são
nossas).
Maulana Muhammad Ali escreve sobre S. 3:55:
... Este verso contém quatro promessas
relativas ao triunfo de Jesus sobre seus inimigos e os planos deles... E a
quarta promessa é que aqueles que seguem Jesus devem ser feitos dominantes
sobre aqueles que rejeitam até o dia do Julgamento. A verdade desta quarta
profecia é testemunhada NESTES DIAS no domínio dos Cristãos sobre os Judeus.
(Ali, Holy Quran (Ahmadiyyah Anjuman Isha’at Islam Lahore Inc. USA, 1995), pp.
147-148, fn. 439; negrito e letras maiúsculas são nossas).
Aqui estão suas afirmações sobre S. 61:14:
... A descrição aplica-se ao triunfo dos
ensinos de Cristo sobre aqueles que se opuseram à disseminação de seus ensinos,
e fala profeticamente do ultimato triunfal do Islã sobre todas as outras
religiões do mundo. (Ibid., p. 1058, fn. 2501; ênfase em negrito é nossa)
Ali falha em mencionar que os ensinos que
dominaram foram aqueles transmitidos por Paulo (a qual é a mesma mensagem
pregada por Cristo e pelos outros discípulos)!
A. Yusuf Ali, em sua tradução The Holy Qur’na –
Text and Commentary, p. 1543, nota de rodapé 5448, diz:
Uma porção dos Filhos de Israel – aqueles que
realmente se preocuparam com a Verdade – creu em Jesus e seguiram sua
orientação. Mas a maior porção deles era de corações duros e permaneceram em
seu caminho surrado de formalismo e falso orgulho racial. A maioria parecia ter
a vantagem quando eles pensaram ter crucificado Jesus e ter matado a sua
Mensagem. Mas seus sentidos rapidamente voltaram. Jerusalém foi destruída por
Tito em 70 a.D. e os Judeus têm vivido fugindo deste então... ... Por outro
lado, aqueles que seguiram Jesus PERMEARAM o Império Romano, trazendo muitas
novas raças para seu círculo, e, através do Império Romano, o Cristianismo se
tornou a religião predominante do mundo até o advento do Islã... (negrito e
maiúsculas são nossas).
O que desta vez Ali falhou em notar é que a
forma do Cristianismo que permeou o Império Romano é o que os Muçulmanos com o
intuito de degradar chamam de Cristianismo “Paulino”. Por esta razão, que a
mensagem de Paulo dominou é um sinal que seu Evangelho é aquele que Deus
confiou aos verdadeiros seguidores de Cristo. Se argüirem que a versão de Paulo
sobre o Cristianismo é uma aberração da verdade, isto significa que o Alcorão
está errado por declarar que Deus providenciou que os verdadeiros seguidores de
Cristo prevalecessem. Isto significaria que Paulo era capaz de frustrar os
propósitos de Allá, sendo capaz de prevenir os verdadeiros crentes de dominar
sobre seus inimigos.
Aqui está o comentário posterior de Abu Al’a
Maududi sobre a S. 61:24:
... Aqueles que não creram em Jesus Cristo são
os Judeus, e aqueles que creram nele são os Cristãos bem como os Muçulmanos, e
Allá garantiu-lhes domínio sobre os descrentes de Cristo. Seu significado
requer (sic) que os Muçulmanos bem como os crentes em Cristo têm dominado sobre
seus descrentes no passado, e então os crentes do Profeta Mohamed (sobre quem
está a paz de Allá) prevalecerão sobre os infiéis. (Meaning of the Qur’an,
Volume V, desenvolvimento para o inglês de A.A. Kamal, M.A. (Islamic
Publications (Pvt.) Limited, 13-E, Shahalam Market, Lahore-8, Paquistão), p.
516, fn. 21; ênfases sublinhadas são nossas)
Como pudemos notar anteriormente, o problema
óbvio com a explicação de Maududi é que a mensagem dos verdadeiros fiéis a
Cristo se contradiz diretamente com a mensagem do Islã. Isto é, se alguém
quiser dizer que a verdadeira mensagem de Cristo foi distorcida e uma falsa
mensagem prevaleceu sobre ela, isto seria ao menos uma declaração que contradiz
a leitura clara das passagens em questão.
Assim Maulana Abdul Majid Daryabadi, enquanto
comenta a última parte da S. 61:14, declara:
... (e nem o Mensageiro NEM A MENSAGEM poderia
ser destruída). (Tafsir-Ul-Qur’an Translation and Commentary of the Holy
Qur’an, Volume IV (Darul-Ishaat Urdu Bazar, Karachi-l, Paquistão; Primeira
Edição: 1991), p. 356, fn. 270; ênfase em letras maiúsculas são nossas)
Novamente, se o Cristianismo “Paulino” é uma
corrupção dos verdadeiros ensinos de Jesus, então a mensagem foi destruída e
Allá falhou em fazer acontecer o que ele disse que aconteceria!
O notório comentarista Muçulmano Ibn Kathir tem
declarações mais interessantes. Comentando sobre S. 3:55, ele escreve:
“É isto
o que aconteceu. Quando Allá elevou ‘Isa (i.e. Jesus) ao céu, seus seguidores
se dividiram em seitas e grupos. Alguns deles creram no que Allá enviou, em
‘Isa como servo de Allá, Seu Mensageiro e filho de Sua serva.
Entretanto,
alguns deles foram ao extremo oposto de ‘Isa, crendo que ele era o filho de
Allá. Alguns deles disseram que ‘Isa era o próprio Allá, enquanto outros
disseram que ele era um da Trindade. Allá mencionou estas falsas crenças no Alcorão
e as refutou. Os Cristãos permaneceram assim até o terceiro século, quando um
rei Grego chamado Constantino se tornou um Cristão com o propósito de destruir
o Cristianismo. Constantino foi um filósofo ou então era apenas um simples
ignorante. Constantino mudou a religião de ‘Isa adicionando ou subtraindo
coisas dela. Ele estabeleceu os rituais do Cristianismo e a tão falada Grande
Verdade que é de fato a Grande Traição. Ele também os permitiu comer a carne de
suínos, construir igrejas para ‘Isa e adicionou dez dias para o jejum como uma
compensação por algum pecado que ele tenha cometido, como foi declarado. Então
a religião de ‘Isa se tornou a religião de Constantino, que construiu igrejas
por mais de doze séculos, templos e monastérios para os Cristãos, tão
apropriadamente quando uma cidade que tem seu nome, Constantinopla (Istambul).
EM TODO ESTE TEMPO, os Cristãos tiveram vantagem e dominaram os Judeus. ALLÁ OS
AJUDOU CONTRA OS JUDEUS PORQUE ELES ESTÃO AINDA MAIS PERTO DA VERDADE DO QUE OS
JUDEUS, mesmo que ambos os grupos fossem e ainda são descrentes, de modo que a
maldição de Allá pode cair sobre eles.” (Tafsir Ibn Kathir (Abridged), Volume 2,
Partes 3, 4 e 5 (Surata Al-Baqarah, Verso 253, para Surata An-Nisa, Verso 147),
abrigado por um grupo de estudiosos sob a supervisão do Xeique Safiur-Rahman
Al-Mubarakpuri (Darussalam Publisher & Distributors Riyadh, Houston, Nova
Iorque, Lahore; Primeira Edição: Março de 2000), p. 171; ênfases em negrito e
maiúsculo são nossas; cf. versão online.
A explicação de Kathir não resolve o problema,
pois se o Alcorão é correto, então o Cristianismo que Ibn Kathir ataca de fato
também é verdadeiro. De outra maneira, o comentário de Ibn Kathir implica que
Allá ou permitiu que uma forma falsa de Cristianismo prevalecesse ou então
falhou em garantir o domínio dos verdadeiros fiéis de Cristo sobre aqueles que
procuravam perverter os verdadeiros ensinos de Jesus!
Outro renomado comentarista, Al-Qurtubi, diz
sobre a Surata 61:14:
Foi dito que ESTE VERSO foi revelado sobre os
apóstolos de Jesus, que a paz e a benção sejam sobre ele. Ibn Ishaq declarou
que dos apóstolos e discípulos que Jesus enviou (para pregar) estavam Pedro E
PAULO que foi para Roma; André e Mateus que foram para uma terra de canibais;
Tomás que foi para Babilônia nas terras orientais; Felipe que foi para a
África; João que foi para Dac-sos (?) que é uma tribo onde os que dormem em
cavernas viveram; Jacó foi para Jerusalém; Bartolomeu foi para as terras da
Arábia, especificamente para Al-Hijaz; Simão foi para os Bárbaros; Judas e
Barthas (?) foram para a Alexandria e em suas regiões circunvizinhas.
Allá os sustentou (os apóstolos) com a
evidência de que eles prevaleceram (tharirin), significando que eles se
tornariam o grupo vantajoso. Exatamente foi é dito, “Um objeto apareceu na
parede” significando que isto é claramente visível (alu-wat) na parede. Allá,
que é glorificado e exaltado, conhece bem melhor a verdade e a Ele pertence o retorno
e abrigo. (Fonte; traduzido para o Inglês por
Dimitrius, ênfases no texto são nossas)
Perceba como al-Qurtubi não teve receio em
admitir que Paulo foi um legítimo seguidor de Cristo! Se al-Qurtubi está
correto, então isto significa que Paulo foi um dos seguidores aos quais Deus
deu poder para se sobrepor aos descrentes e prevalecer!
O próximo escritor, um moderado, faz a seguinte
admissão bem sincera em referência ao 3:54 e 61:14 (comentários dentro de ( )
são nossos):
Os leitores Cristãos estarão especialmente
interessados em aprender que o Alcorão ensina que Jesus foi o melhor profeta de
Deus, e que os Cristãos estarão colocados acima dos não-crentes até o Dia do
Julgamento. Surpreende-te saber que o Alcorão pode ter sido planejado para os
Cristãos, para confirmar tudo que eles têm ensinado sobre Cristo? (Dr.
Nader Pourhassan, The Corruption of Moslem Minds (Barbed Wire Publishers, Las
Cruces, New Mexico 2002) pp. 61-62)
Na primeira vez em que li este verso (3:54) no
Alcorão, eu dificilmente pude acreditar em meus olhos. Ainda hoje, com qualquer
Muçulmano que discuto sobre este verso fica chocado. No Alcorão, Deus diz a
todos Muçulmanos que os seguidores de Jesus serão exaltados acima dos infiéis
até o Dia da Ressurreição. Enquanto há alguns versos no Alcorão que prometem o
mundo para o povo Muçulmano se eles seguirem seus ensinamentos, eles são
seguidos por predições de que eles irão desobedecer a seu livro sagrado, e não
conservarão seus mandamentos. A predição de Deus de que os Cristãos terão
sucesso em seus feitos é ainda mais esclarecedora nos versos seguintes (o autor
cita 61:14) ...” (Ibid, pp.103-104)
Muitos Muçulmanos obtém seu entendimento do
Alcorão através de interpretações de seus líderes religiosos. Poucos questionam
aquilo que lhes é posto para acreditar. Mas o livro sagrado contém muitas
mensagens que podem chocá-los por sua complacência. Por exemplo, no Alcorão há
um verso dizendo (cita 3:54) ...
O verso acima simplesmente diz que os Cristãos
estarão acima dos não-crentes até a ressurreição. Além disso, o Alcorão afirma:
“Não
hesitem e sintam-se entristecidos já que vocês são superiores, se vocês são
crentes.”
A
conclusão mais racional para isto é que ao longo de todos crentes, quer sejam
Judeus, Cristãos ou Muçulmanos, somente um grupo estará acima dos descrentes e
somente um grupo será superior. Este grupo será composto dos crentes que são
seguidores de Jesus (Cristãos) ... (Ibid, p. 119)
Consequentemente,
os Muçulmanos estão num dilema que eles próprios não podem resolver facilmente.
Isto é, aceitar o Alcorão é aceitar o Cristianismo “Paulino”. E ainda, aceita o
Cristianismo “Paulino” é rejeitar o Alcorão, já que o Alcorão contradiz a
essência do ensino de Paulo que tem sido preservado nas páginas da Bíblia
Sagrada e também através da história pelos verdadeiros Cristãos.
Um Muçulmano pode desejar argumentar que estes
versos referem-se a Mohamed e aos Muçulmanos como sendo aqueles que
verdadeiramente crêem em Cristo e dominam até o dia da Ressurreição. Esta
explicação falha em resolver o problema. As passagens não dizem que os
seguidores de Cristo somente prevaleceriam a partir do tempo do advento de
Mohamed, mas a partir do momento em que Cristo foi tomado por Deus até o Dia da
Ressurreição.
De fato, esta visão Muçulmana pode ser
encontrada no comentário de Mufti Shafi’ Uthmani, que escreve sobre a Surata
61:14:
Baghawi interpreta este verso à luz da narração
de Sayyidna Ibn ‘Abbas que quando o profeta ‘Isa foi elevado ao céu, seus
seguidores discordaram e se tornaram três grupos. Um grupo afirmou que Ele
próprio era Deus e que teve que voltar ao céu. O segundo grupo declarou que Ele
próprio não era Deus, mas o filho de Deus. Deus o tomou e o salvou dos inimigos
e garantiu-lhe superioridade. O terceiro grupo proclamou a verdade e disse que
ele não era deus e nem o filho de deus, mas que ele era um servo de Allá e Seu
Mensageiro. Allá o tomou para o céu para protegê-lo de seus inimigos e
aumentou-lhe o prestígio. Aquelas pessoas foram os verdadeiros crentes. Os
grupos conflitaram com o outro grupo. O grupo dos não-crentes dominou o
terceiro grupo que era dos verdadeiros crentes. Eventualmente, Allá trouxe o Mensageiro
Final de Allá que deu suporte ao grupo dos verdadeiros crentes. Deste modo este
grupo dominou os outros por causa de sua crença correta e suas provas sólidas
confirmadas pelos Alcorão. (Mazhari)
Nesta interpretação, a frase... “aqueles que
creram (14)” se referiria à Ummah do Profeta ‘Isa que prevaleceria contra os
descrentes com a ajuda e apoio do Mensageiro Final. (Mazhari). Alguns
estudiosos asseguram que quando o Profeta ‘Isa foi elevado ao céu, seus
seguidores se dividiram em dois grupos. Um deles creu que ele era Deus ou o
Filho de Deus e por esta razão se tornaram politeístas. O outro grupo creu que
ele era servo de Allá e Seu Mensageiro, e por isso se fixaram na religião
correta. Então houve uma guerra entre os crentes e os descrentes. Allá GARANTIU
VITÓRIA à facção fiel do Profeta ‘Isa contra a facção descrente. Mas isto é
popularmente entendido que na religião do Profeta ‘Isa a instituição da jihad
não existe. Por isso, é inconcebível que os fiéis tenham travado uma guerra. (Ruh-ul-Ma’ani).
Entretanto, é possível que os Cristãos infiéis possam ter começado a guerra e o
Cristãos fiéis tenham sido forçados a se defenderem. Isto se caracterizaria
como guerra. (Uthmani, Maariful Quran, Volume 8, pp. 443-444; fonte; ênfases no texto são nosso)
Nós já notamos o problema com essa explicação,
mas nos impele a repetir: o texto da Surata 61:14 não diz que os verdadeiros
seguidores de Jesus prevaleceriam somente no tempo de Mohamed, mas que a eles
foi claramente dado vitória sobre os descrentes desde seu princípio. Isto
significa que esta segunda interpretação proposta por Mufti soa como a primeira
(já que ela também tem sérios problemas históricos). Além disso, apesar de
concordarmos com o Mufti que Jesus nunca ordenou a jihad para seus seguidores,
seus comentários estão em conflito direto com o Alcorão que declara que Allá
ordenou aos Cristãos observar a jihad no Evangelho:
Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus
bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e
serão mortos. É uma promessa infalível, que está registrada na Tora, no
Evangelho (Injeel) e no Alcorão. E quem é mais fiel à sua promessa do que Deus?
Regozijai-vos, pois, a troca que haveis feito com Ele. Tal é o magnífico
benefício. (Surata 9:111).
Seja como for, nos parece muito claro nos
comentários de Mufti que os Muçulmanos têm sofrido tentativas muito difíceis
para conciliar o Alcorão com o fato histórico de que o Cristianismo que tem
prevalecido até os dias de hoje é o que Paulo ensinou e é o que está registrado
nas páginas do Novo Testamento!
Talvez seja por isso que homens como Ibn Ishaq,
Ibn Kathir, al-Tabari, al-Qurtubi e al-Thalabi puderam ver Paulo numa
perspectiva positiva. Eles aparentemente compreenderam que Paulo teve uma
tremenda influência no crescimento e expansão do Cristianismo, e tem sido
soberanamente usado por Deus como seu instrumento de dominação sobre os
descrentes.
Para resumir a evidência Islâmica, descobrimos
que
O Alcorão registra o domínio dos verdadeiros
fiéis de Cristo sobre os infiéis.
Este domínio continuará até o Dia da
Ressurreição.
A Mensagem de Paulo dominou e se tornou
superior a todas outras mensagens opostas.
Isto implica que se o Alcorão está certo, então
a mensagem de Paulo deve estar correta.
E ainda, estes fatores apresentam os seguintes
problemas aos Muçulmanos:
O Alcorão contradiz o ensino essencial do
Apóstolo Paulo bem como a mensagem do Bíblia Sagrada como um todo.
Desde que o Alcorão e os comentaristas
Muçulmanos antigos claramente testificam a precisão e legitimidade da pregação
de Paulo, isto significa que o Alcorão não pode ser a palavra de Deus, mas sim
a palavra de homens falíveis como Mohamed e /ou outros.
Isto também implica que o(s) autor(es) do
Alcorão foi (foram) ignorante(s) acerca da verdadeira mensagem da Bíblia
Sagrada e do Apóstolo Paulo, e pensou (pensaram) que ela concordava com seu(s)
próprio(s) ensino(s). O(s) autor(es) presumivelmente pensou(aram) que
reconhecendo o testemunho da Bíblia Sagrada ele(s) consequentemente estariam
legitimando as ditas profecias sobre Mohamed. Tendo ele(s) estado(s)
cuidadoso(s) da verdadeira mensagem da Bíblia Sagrada, o(s) autor(es) pode(m)
não ter dado tanto crédito tanto para Paulo quanto para a Bíblia Sagrada.
Isto encerra nosso estudo. Oramos que nosso
exaltado Senhor e Salvador imortal usará estas palavras para conduzir preciosos
Muçulmanos para seu glorioso amor e verdade. Amém. Vem Senhor Jesus. Nós sempre
o amaremos pela graça todo poderosa, e soberana de Deus.
O SENHOR
JESUS CRISTO NO ALCORÃO
Em seu livro “Encontrei a Cristo no Alcorão”,
recentemente publicado em espanhol, Mario Joseph, que foi imã muçulmano na
Índia e hoje é católico, explica, exatamente, o que o Alcorão diz sobre Jesus
Cristo e o que o levou a fé cristã.
Mario, ao deixar o Islã, conta que fez com que
sua vida sofresse grandes complicações, pois sofreu perseguições,
incompreensões e rejeições, mas afirma que aceita tudo isso, pois ‘Cristo
também as viveu, e advertiu que isso faria parte da vida cristã’.
Uma em cada cinco pessoas no mundo, conhece
alguma coisa sobre Jesus através do Islã e do Alcorão.
Os muçulmanos, inclusive os poucos letrados,
acreditam conhecer Jesus o suficiente, eles o tem integrado em sua cosmo visão,
como um profeta a mais. Mario acredita que o Alcorão não leva muito mais
muçulmanos ao cristianismo é porque muitos muçulmanos não conhecem com detalhes
o Alcorão e não fazem perguntas sobre isso.
O muçulmano comum conhece e professa Jesus,
segundo o Alcorão foi um grande profeta antes de Maomé, que Deus o
milagrosamente gerou em Maria sem contato masculino, que fez milagres, etc. A
chave que perturbou a Mario Joseph é que até que ponto Jesus é grande, sobre
tudo quando se compara com o que o Alcorão diz de Maomé. Usar o Alcorão para
comprovar as diferenças de Jesus e Maomé é algo que esta começando a se
espalhar. No âmbito cristão protestante, o teólogo e apologia evangélico Norman
L. Geisler, e observa em 6 pontos a comparação entre ambos ‘profetas’, segundo
o Alcorão.
1) O Alcorão reconhece que Jesus nasceu de uma
mulher virgem, enquanto Maomé não (a tradição islâmica conhece bem os pais de
Maomé, Abdulá e Amina).
2) O Alcorão reconhece que Jesus não pecou, não
tinha pecado nele, enquanto reconhece que Maomé era um pecador.
3) No Alcorão, Jesus é chamado de ‘Messias’,
isto é, o Ungido, um titulo muito alto que Maomé não recebeu.
4) No Alcorão Jesus é chamado de “a Palavra de
Deus’, um titulo poderoso e elevado, que Maomé também não recebeu.
5) No Alcorão é afirmado várias vezes que Jesus
fazia milagres, enquanto neste livro Maomé nada fez.
6) Jesus no Alcorão é ascendido ao céu com seu
corpo; coisa que o Alcorão não reconhece sobre Maomé.
Mario Joseph, quando ainda era um imã muçulmano
e se chamava Suleimán, sem conhecer nada sobre Geisler e sua exposição, já
havia notado esses aspectos que os perturbavam.
E quando perguntava aos seus mestres, se isso
não significava que Jesus era maior que Maomé, talvez muito maior, eles não
sabiam responder com razões. Mas Mario Joseph aponta alguns detalhes
interessantes.
7) O nome de Maomé aparece no Alcorão apenas 4
vezes, sob dois nomes: Ahmed e Mohammed. No entanto Jesus é mencionado no
Alcorão com 4 títulos poderosos: Kalimathullahi (Palavra de Deus), Ruhullahi
(Espírito de Deus), Isá al-Masih (Jesus o Messias) e finalmente, Ibnu Mariam
(filho de Maria, titulo poderoso porque Maria é a mais excelentes das mulheres,
protegida de Deus, um exemplo para todos, etc…)
8) O capitulo 19 do Alcorão, intitulado
‘Maria”, canta louvores surpreendentes a Jesus que Mario não via atribuídas em
Maomé a saber:
- Jesus é a Palavra de Deus
- Jesus é o Espírito de Deus
- Deu vida a pássaros de barro (a história
Corão leva o Evangelho apócrifo de Tomé, ou os Filhos do segundo século ) .
- Ele curou doenças incuráveis
- Ele deu vida aos mortos
- É onisciente
- “Ele revelou todos os segredos ”
- “Subiu ao céu ”
- “Todavia esta vivo”
- “Cristo voltará ”
Como encaixar tudo isso com a suposta
autoridade de Maomé?
E isso se refere somente o que se encontra
registrado no Alcorão: e nos Hadith e outras fontes de tradição islâmica, se vê
claramente por exemplo, que os demônios não se aproximavam de Jesus e Maria,
devido a sua pureza e santidade, enquanto hostilizavam a Maomé. Não faz isso
Jesus alguém muito superior?
Maomé peca, Jesus não.
Maomé tem que pedir perdão por suas faltas
Embora os clérigos muçulmanos e lideres
religiosos islâmicos falem maravilhas de Maomé, no Alcorão é visto, por
exemplo, como na Sura 47, que diz ao ‘profeta’: “Sabe, portanto, que não há mais
divindade, além de Deus e implora o perdão das tuas faltas” e mais adiante,
“Para que Deus perdoe as tuas faltas, passadas e futuras, agraciando-te e
guiando-te pela senda reta.” (em 48,2)
Em vez disso, Jesus, nem no Corão ou no
Evangelho nunca pede perdão a Deus, Ele que insiste sobre a humildade, nunca
reconheceu ter pecado. Nem cristãos nem muçulmanos atribuem pecado para Jesus.
Maomé é somente um apóstolo, Jesus é Ungido
E o título de “Messias” (Ungido) de Jesus, pode
soar muito mais forte do que o de Maomé, que para o Alcorão é somente um
‘enviado’ (ou seja, ‘apóstolo’ em grego), o profeta (embora o Alcorão o chama
de “o apostolo de Deus e o selo dos profetas” em 33,45).
Além disso,o título de que Jesus é a Palavra de
Deus ressoa com força, já que Maomé não é nunca chamado assim. Um cristão fala
com um muçulmano e insiste em que Jesus é Logos, a Palavra, algo eterno que
está eternamente unido a Deus, não um mero homem, poderá avançar o bastante.
O corpo de Maomé está em Meca; e o de Jesus, no
céu
Por outro lado, os muçulmanos não duvidam que o
corpo de Maomé está enterrado em Meca, onde peregrinam. Também peregrinam nos túmulos
de muitos outros profetas e homens santo e milagreiros. Mas sabem que não há um
tumulo de Jesus, e que o corpo de Jesus não esta enterrado, e que o Santo
Sepulcro não tem nenhum de seus restos mortal, como sabem também os cristãos. O
Alcorão mesmo diz que Deus elevou a Jesus acima no céu. E acrescenta assim que
“não o mataram nem o crucificaram, embora isso lhe pareça para eles” (Sura
4:157-158)
“E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho
de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade,certo que o
mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que
discordam, quanto a isso, estão nadúvida, porque não possuem conhecimento
algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não
omataram.
Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque
é Poderoso, Prudentíssimo.” (Sura 4:157-158).
Para entender Alá, passe pela Bíblia
Em seu emocionante testemunho, Mario conta que
orou a Alá pedindo orientação sobre como deveria entender e tratar a Jesus;
depois foi ao Alcorão e leu: “Porém, se estás em dúvida sobre o que te temos
revelado, consulta aqueles que leram o Livro antes de ti. Sem dúvida que te
chegou a verdade do teu Senhor; não sejas, pois, dos que estão em dúvida.”
(Sura 10, Jonás, verso 94.
Assim, qualquer que tenha duvida sobre o
Alcorão é referido pelo mesmo Alcorão ao que liam as escrituras anteriores,
cristãos e judeus! Ou seja, para obter a perfeição do Alcorão, deve obter se na
Bíblia.
FONTE:
http://padom.com.br/oito-coisas-que-o-alcorao-fala-sobre-jesus-e-que-todo-cristao-deve-saber/
CONCLUSÃO
Porém,
existem diversos estudos e trabalhos que comprovam a existência na Terra de
Jesus Cristo e várias evidências são apontadas.
A
existência do Senhor Jesus Cristo é registrada não somente por Josefo e
Tacitus, mas também por escritores judeus antigos como Suetonio, Thalles,
Plínio – o mais jovem, Luciano.
Assim,
historiadores, tanto favoráveis como contrários em relação a Jesus, escreveram
sobre Ele. Muitos deles não eram cristãos e sim, incrédulos!
Reparem
que as cartas são de pessoas diferentes que viveram épocas diferentes, porém a
descrição é idêntica. Tais manuscritos estão guardados em museus e bibliotecas.
Também
houve muitos escritos históricos sobre os primeiros cristãos.
Muitas
pessoas também têm uma espécie de fonte interna de confirmação de que Jesus
existiu e ainda existe hoje.
A MAIOR EVIDÊNCIA:A
BÍBLIA SAGRADA
A
Bíblia Sagrada é a principal evidência da vida do Senhor Jesus Cristo na Terra
e embora para muitos ela só seja “O Livro Sagrado”, na realidade é tambémum
Livro Histórico que conta vários momentos marcantes da História Universal
Humana, quando descreve sobre a população da Palestina, do Egito, da Babilônia,
da Assíria, do Império Medo-Persa, do Império Romano, do Povo Hebreu, e
especialmente narra a vida terrena do Senhor Jesus Cristo tem o registro da
verdade.
A
Bíblia diz que Deus, por seu Espírito Santo, testemunha de Cristo (João 15:26)
e convence o mundo a seu respeito (João 16:8-11).
Então,
é possível para alguém sem acesso aos escritos históricos antigos ou a Bíblia
acreditar que Jesus foi real. Uma pessoa pode ouvir sobre Jesus por outra
fonte, e Deus pode confirmar isso pelo Espírito Santo dele.
“Jesus Cristo é o
mesmo ontem, hoje e para sempre.” (Hebreus 13:8).
O SENHOR JESUS CRISTO, SEMPRE EXISTIU, EXISTE E EXISTIRÁ
PARA SEMPRE. AMÉM!
O AUTOR
Dr. Josué Campos Macedo é Ministro
Evangélico, Apóstolo Presidente da Igreja Comunidade Evangélica Nova Unção, em
Nova Friburgo, Ministério Amor, Saúde e Vida.
Foi chamado por Deus para o Ministério da
Pregação da Palavra de Deus em 05 de Setembro de 1977. E desde esta data, tem
pregado o Evangelho de Cristo no País e no Exterior.
Filho do saudoso Pastor Waldemar Macedo e da
Missionária Florita Campos Macedo. Estudou dois anos de Teologia no Instituto
Bíblico Israel, no Rio de Janeiro, nos anos de 1978 e 1979.
Foi ordenado em 11/11/1989 pelo
Reverendíssimo Pastor Dr. Aunir Pereira Carneiro, e Presbitério, na Igreja
Batista Memorial em S. Fidélis, RJ, ao Ministério Pastoral da Pregação da
Palavra de Deus.
Recebeu em 02/12/1989, o grau de Bacharel em
Teologia, no Seminário Teológico Batista Fluminense, depois de quatros anos
letivos de muita dedicação nos estudos, desde 1986.
No ano de 1995 graduou-se em Bacharel em
Psicanálise Clínica pela Academia Brasileira de Psicanálise Clínica e também se
formou em Psicanalista, também pela Escola de Psicanálise do Rio de Janeiro.
Participou de vários Cursos de Extensão
Universitária, tais como Cura de traumas interiores, Biblioterapia, Psicologia
Bíblica, Aconselhamento Clínico Pastoral, Filosofia Cristã, Psicologia Bíblica
e Psicoterapia Metafísica. É Psicanalista e Terapeuta Profissional registrado,
legalmente credenciado.
É Terapeuta Homeopata formado pela
Universidade Federal de Viçosa, MG, desde 2013.
No ano de 2008, recebeu o grau de Mestre em
Teologia e em 2009, recebeu o grau de Doutor em Teologia na área de
concentração em Teologia Sistemática, pela Faculdade Teológica Internacional,
onde defendeu a sua Tese de Doutorado, com o tema: “Vida após a vida.”
Em 1980, ingressou na conceituada Academia de
Bombeiro Militar D. Pedro II, onde Cursou o CFO, Curso de Formação de Oficiais.
No ano de 1994, quando cursava o Curso de
Aperfeiçoamento de Oficiais do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de
Janeiro realizou viagem técnica de estudos, viajando para os E.U.A. Esteve em
New York, Miami, Atlanta e Orlando. Ao final desse Curso em seu TCC, foi o
autor da Monografia: “A criação da Capelania Militar Evangélica no CBMERJ”.
No ano de 1997, foi Professor Instrutor das
Cadeiras: Chefia e Liderança e Psicologia Geral, na Academia de Bombeiro
Militar D. Pedro II.
No ano de 2001, quando cursava Curso de
Superior de Comando da Escola Superior de Comando do Corpo de Bombeiros Militar
do Estado do Rio de Janeiro realizou viagem técnica de estudos, viajando para
os E.U.A. e Austrália. Esteve em Los Angeles e em Sydney. Ao final desse Curso
em seu TCC, foi o autor da Monografia: “A criação da Universidade da Defesa
Civil no CBMERJ”. Nesse mesmo ano concluiu o MBA de Gestão Estratégica nas
Organizações pela UNESA, Universidade Estácio de Sá.
Foi aluno do Colégio Militar do Rio de
Janeiro, de 1973 a 1979, onde serviu ao Exército Brasileiro no Curso de
Formação de Reservistas em 1977, na Arma de Artilharia.
No ano de 2011, foi para a Reserva Remunerada
do Quadro de Oficiais Combatentes, galgando o ultimo Posto na Carreira
profissional de Bombeiro Militar, o Posto máximo de Coronel.
Mesmo aposentado, em sua carreira militar,
continua seus estudos, pesquisas e atualizações culturais de aprimoramento
técnico.
É pesquisador e escritor, conferencista,
palestrante, já pregou a Palavra de Deus no Exterior (EUA, Austrália) e a tem
ministrado no Brasil.
É o idealizador, apresentador e pregador do
Programa “Alimento Espiritual” na Rádio Caledônia FM, 90.1, onde também tem
realizado entrevistas sobre assuntos diversos.
É membro do Conselho Internacional de
Teólogos e da Ordem de Ministros Evangélicos no Brasil e no Exterior.
Em 27 de Maio de 2012 na Igreja Evangélica
Pentecostal Palavra Viva em Visconde do Rio Branco, MG, recebeu a ordenação
episcopal, e
Presbitério, sendo ordenado a Bispo para o exercício do Ministério Episcopal
Eclesiástico Nacional e Internacional.
Em 07 de Dezembro de 2013, recebeu a
ordenação pelo Presbitério, para o Ministério Apostólico Cristão, sendo honradamente ordenado
a Apóstolo Cristão Evangélico para apascentar, liderar e administrar outros
Apóstolos, Bispos, Pastores, Ministérios, Igrejas e organizações eclesiásticas
no País e no Exterior, dando-lhes orientação e cobertura espiritual.
O Apóstolo agradece sempre ao Senhor Deus por
tantas vitórias alcançadas e pelas que ainda virão, e pelo apoio de sua Família
e de sua Igreja. Ao Senhor Deus do Universo, toda a honra, glória e louvor para
todo sempre. Amém!
“Mas graças a Deus que nos dá a vitória por
nosso Senhor JESUS CRISTO.” (1 Coríntios 15:57).
Apóstolo Dr. Josué Campos Macedo
Presidente e Fundador do Ministério Mundial e Nacional da
Igreja
Comunidade Evangélica Nova Unção em Nova Friburgo, RJ.
www.cenunf.blogspot.com.br
DIRETOR GERAL DE CURSOS ESTUDOS E PESQUISAS DA CENUNF

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